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O que muda na estrutura muscular pélvica no envelhecimento da mulher?

24/05/2019 Por Centro de Medicina Sexual do Rio de Janeiro

Cuidados especiais com a saúde e a prevenção são peças chaves na manutenção da qualidade de vida durante o envelhecimento feminino.

Uma região pouco conhecida e que merece destaque na saúde íntima feminina nesta fase é o períneo. O períneo ou assoalho pélvico é um conjunto de músculos e ligamentos que se estende do clitóris ao ânus da mulher e que como outros músculos, sofrem com o impacto da idade. Esses músculos participam de maneira significativa no controle urinário e fecal, auxiliam no suporte dos órgãos pélvicos (bexiga, útero e reto), na função sexual feminina e no parto, favorecendo a saída do bebê.

Homens e mulheres possuem períneo, porém as mulheres têm maior propensão a desenvolver disfunções nessa região. São vários os motivos que aumentam a probabilidade da mulher  ter problemas ligados ao períneo, a começar pela anatomia dessa área. A mulher possui três falhas anatômicas: a uretra, a vagina e o ânus que a deixa mais propensa aos prolapsos (bexiga caída). Além disso, a gestação, o parto, a obesidade e esportes de impacto são fatores que podem desencadear mudanças significativas no assoalho pélvico.

O climatério e a menopausa merecem uma atenção especial, já que nessa época ocorre um declínio do estrogênio, do colágeno e da elastina deixando a mulher mais propensa a incontinência urinária (perda de urina), a incontinência fecal ou de gases e a flacidez perineal que poderá prejudicar a função sexual e o orgasmo. Daí a importância da mulher exercitar seu assoalho pélvico na mais tenra idade como forma de prevenção dessas disfunções.

Devido a sua comprovação científica e elevadas taxas de sucesso, a fisioterapia pélvica é recomendada como tratamento de primeira escolha dessas disfunções pelas principais associações internacionais de urologia e ginecologia. Em alguns casos, a fisioterapia pode estar associada ao tratamento medicamentoso e ao uso do laser em casos de flacidez e ressecamento vaginal. Nas situações mais graves de incontinência urinária e fecal; e de prolapsos a cirurgia deverá ser avaliada pelo urologista, ginecologista ou proctologista, dependendo do caso.

Sendo assim, toda mulher deveria começar a prestar atenção na região do assoalho pélvico mais cedo, realizando uma avaliação fisioterapêutica desses músculos para começar a exercitá-los de maneira adequada e individualizada, a fim de assegurar um envelhecimento saudável e sem preocupações.

 


Dra. Mônica Lopes
Fisioterapeuta especializada em Saúde da Mulher.
Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia em Saúde da Mulher (ABRAFISM)
Membro da Sociedade Internacional de Medicina Sexual (ISSM)

Categorias saúde da mulher
Como os exercícios podem ajudar no controle urinário
De onde vem o prazer feminino?

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