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De onde vem o prazer feminino?

05/06/2019 Por Centro de Medicina Sexual do Rio de Janeiro

A conquista do prazer feminino é recente e faz parte de uma longa jornada através da história da sexualidade humana. Antes, a sexualidade humana sofreu erros fatais, como a de ser comparada à sexualidade dos animais, pela igreja.

        Somente no fim do século XIX que Freud conceituou a sexualidade humana de forma ampla. Segundo ele, a sexualidade está presente desde o nascimento e se apresenta (diferentemente dos animais) como evolutiva, dinâmica e inesgotável.

        Para as mulheres, a segunda metade do século XX foi decisiva para novas conquistas e descobertas a cerca deste assunto. A mulher, antes subjugada a um papel coadjuvante na relação sexual começou a sentir o deleite do sexo com prazer e sem a temida gravidez indesejada devido ao aparecimento da pílula anticoncepcional.

        Apesar de todas estas conquistas ainda sofremos com a herança da sociedade patriarcal e da associação da sexualidade a preconceitos tolos e descabidos dos dias atuais. De outro lado, assistimos também que cada vez mais as mulheres aprendem a desvincular o sexo do amor e vivenciá-lo, muitas vezes, apenas na busca do prazer.

        E de onde vem o prazer feminino? O complexo e misterioso prazer feminino possui três importantes e complementares pilares: o psicológico, o físico e o sócio cultural.

        Mesmo com todo o avanço cultural, a mulher ainda precisa conhecer melhor suas zonas erógenas. É notório o desconhecimento de muitas mulheres a respeito das suas áreas íntimas, inclusive as ligadas ao prazer sexual, sendo o clitóris seu principal representante.

        O clitóris é um órgão homólogo ao pênis, sendo a glande sua região mais evidente e externa. Embora bem menor que a glande do pênis (entre 2,5 e 4,5 mm), a glande do clitóris apresenta aproximadamente 8.000 feixes de fibras nervosas, tendo aproximadamente o dobro do número de fibras nervosas encontradas no pênis.

         Masters e Johnson foram os primeiros a determinarem que todos os orgasmos fossem de origem clitoriana e mais recentemente a Dra. Helen O’Connell corroborou com eles em uma pesquisa que evidenciou a existência de uma relação direta entre as estruturas internas do clitóris e o ponto G vaginal.

        Portanto, depois de conhecerem na teoria o poder deste órgão, aproveitem para conhecê-lo da maneira mais apropriada, que é na prática. Somente quando as mulheres tiverem a experiência do auto toque, da masturbação e do autoconhecimento é que se dará a melhor fase sexual, onde elas serão mais felizes e ainda por cima farão seus parceiros (as) mais completos (as), indicando o caminham por qual desejam ser conduzidas.

       Dentro deste contexto, a mulher e seu (sua) parceiro (a) contam hoje com uma variedade de estimuladores clitorianos que além de serem importantes neste processo de conscientização corporal, apimentam e incrementam o prazer no ato sexual, algo bem simples de entender e por isso não merecem nenhum tipo de preconceito quando introduzidos nos eventos sexuais. Quando se pode estimular simultaneamente mais de uma via sensorial, é óbvio que o prazer será mais intenso e a satisfação será em dobro.

Resultado: mais felicidade para o casal e um dia inteiro pensando quando será a próxima vez.

 


Dra. Mônica Lopes
Fisioterapeuta especializada em Saúde da Mulher.
Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia em Saúde da Mulher (ABRAFISM)
Membro da Sociedade Internacional de Medicina Sexual (ISSM)

Categorias saúde da mulher
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